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Chefe de facção da Bahia morto em confronto com a polícia em AL queria exportar drogas para a Europa e África

Por Naldo Cerqueira em 31/01/2023 às 15:27:53
Segundo a Polícia Civil, 'Bonde do Maluco' fez uma parceria com o Primeiro Comando da Capital (PCC) para expandir suas ações para o litoral do Nordeste. Delegados detalham ação que resultou na morte de líder de facção baiana

Polícia Civil de Alagoas

O chefe de facção criminosa da Bahia morto em confronto com a polícia em Marechal Deodoro, Alagoas, queria expandir suas ações para o litoral do Nordeste, além de exportar drogas para a Europa e África. A informação foi divulgada nesta terça-feira (31) pela Polícia Civil durante coletiva de imprensa.

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De acordo com a polícia, a facção baiana, denominada "Bonde do Maluco", chegou a fechar uma parceria com o Primeiro Comando da Capital (PCC) para garantir a expansão dos negócios. Além de comercializar droga, o grupo teria também envolvimento com outros crimes.

“O grupo é envolvido em tráfico de drogas, roubo a bancos e homicídios, tendo recentemente se envolvido em uma chacina onde cinco pessoas foram mortas”, afirmou o delegado Thales Araújo.

O chefe da facção baiana, Genilson Conceição Couto, conhecido como “Neguinho do Areal”, e mais outro suspeito, foram mortos durante um confronto com policiais civis na noite de segunda-feira (30) na Barra Nova, em Marechal Deodoro. Um outro integrante da quadrilha foi preso.

De acordo com o delegado Igor Diego, policiais cercaram a casa onde os três suspeitos estavam escondidos. No local, a polícia apreendeu armas, munição, dois veículos e drogas.

Segundo a Gerência de Inteligência Policial (Ginpol), que coordenou a ação, Genilson Couto era um dos maiores criminosos da Bahia. Ele era procurado pela Justiça da Bahia e estava foragido em Alagoas desde o dia 31 de dezembro de 2022.

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